... quem quer
amar de verdade, não basta
querer,
tem de
realmente, além de partilhar
a amizade sincera,
de madar
na superficies e nas profundezas
do ser amado,
com ele
resistindo e ficado;
e, sobretudo,
não pode temer ou omitir também
as profundezas dos próprios
espelhos!
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