...
no silente
silvo
noturno, não abaixes
a
cabeça para o pó;
antes
faça,
mesmo
que em delirante
vergitem,
faze
uma
nova fluorescência
a
brilhar;
eu
estarei
silente
na floresta, procurando
pequenos
pedeços
de
azuis,
para,
quando
chegar a hora,
se
precisares, à fulgurante
chama
alimentar!
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