"... inspirado
no poema de Regina Costta!"
no poema de Regina Costta!"
... rosas brancas,
Regina;
mesmo
no plelinúrio mais escuro
há rosas brancas;
às vezes,
elas ficam meio que
esquecidas em uma caixinha
mágica,
assim meio que adormecendo,
meio que hibernando,
meio que paralisadas pelos, da vida
pe(a)nsa(s)mentos e prantos;
mas à qual,
quando olhamos, transcendemo-nos
como se não fosse
e fosse tempo,
como ser não
fosse e fosse sonho, como se
não fosse e fosse
encanto.
___ Fosse,
___ fosse,
___ fosse;
mas a caixinha
sempre está lá para quando olhamos
e ainda nos esperançamos
de ser (não sendo),
jogando
no amanhã alguma esperança
ou saboreando a inexplicável sensação
do momento de sua sublime
abertura,
às vezes,
em sorrisos; outras
em pranto!
Nenhum comentário:
Postar um comentário