Se não podias
ser pura como sempre
dizias,
por que o alvo véu a me
enganar os resquícios
da puerícia perdida?
Se não podias
habitar-me as
cernientes secas,
por que a cruz aos
peitos e as orações à boca,
enquanto sacavas a
espada
em minhas quedas?
E o mais importante:
se não podias sair de
ti mesma
abandonar teu ego, por que me convocaste,
em juras de sempiterno
amor,
à vida?
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