... já me chamaram
de cão do diabo,
de comedor de galinha,
de libidinoso
desgraçado
e de tudo
que imaginarem,
mas o que
quero dizer não é
isso,.
porque de mim nunca
nego
imanências nem nada;
o que quero
dizer é que todas as
mulheres
que eu conheci à
exceção de duas
cujos nomes faço
segredo,
incluindo
entre elas Lilith
(a Ana), Nuvem,
Gigi e Nony
não se diferenciam
no verbo afiado,
lançando-se
como luzes,
mas que,
quando uma mulher quer
dar,
nem pai, nem mãe,
nem papa,
(seja na lama, na cama
no barro, no cascalho,
na construção
ou no mato)
segura
e protege um sujeito
compromissado
de ela querer uma boa
trepada.
apontando-me, assim,
com a prática que elas,
apesar
(de peidarem santidades
faustas)
e homens como eu são
nisso
iguais,
e que, na hora que
querem
se abrir, elas dão, não se importando
com maridos, amigos,
familiares
e mais nada!
Se sou puto por bater
punheta ou gostar de mulher, são putas como eu por gozarem com manés!
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