Ouço ecos de palavras
e de risos infantis,
de velhos risos
infantis
e de sonhos brancos,
a atraírem lumes-lumes
alucinados,
– cibernéticos ou não,
porém mais
aqueles –,
para o grande baile
de todo dia,
onde, após sublimarem,
sorrirem e se
masturbarem,
partem ao fim da
noite,
deixando um fétido
rastro de merdas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário