E
quem disse
que aquilo a que chamamos
amor,
ou amizade,
ou relação, ou poesia, ou qualquer
coisa que abstrativamos
como realmente
ideal e sublime não está condenado
sempre ao porvir,
uma vez que,
nos momentos presentes,
as imagens, à nossa vasta mente,
sempre corrompem?
que aquilo a que chamamos
amor,
ou amizade,
ou relação, ou poesia, ou qualquer
coisa que abstrativamos
como realmente
ideal e sublime não está condenado
sempre ao porvir,
uma vez que,
nos momentos presentes,
as imagens, à nossa vasta mente,
sempre corrompem?
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