... já li Sheakespeare,
Raquel, Clarice, Yalon, Bukoski
e tantos outros poetas que
perco a conta;
já li Einstein,
Heisenberg, Hawking, Marcelo Geiser,
Newton e tantos outros cientistas
que perco a conta;
também já li Heidegger,
Sartre, Nietzsche, Shopenhauer,
Jung e tantos outros filósofos
que perco a conta;
e o que eu tenho
para dizer de tudo que vi
e que li é que, sem a ciência e a razão
ou loucura que a perseguem,
o resto é nulo;
e que somente a ciência,
em sua expressão quântica, aceita
sem hipocrisia os mais fundos
e contrários,
e os mais claros
e os mais escuros,e os mais oníricos
e os mais pseudorrealísticos
de si mesmos,
assim,
sem meios termos, sem meios fins,
sem meios amores, sem meias loucuras,
sem meios qualquer coisas,
mas sempre
inteiros em eternas possibilidades
de sins ou de nãos!
Raquel, Clarice, Yalon, Bukoski
e tantos outros poetas que
perco a conta;
já li Einstein,
Heisenberg, Hawking, Marcelo Geiser,
Newton e tantos outros cientistas
que perco a conta;
também já li Heidegger,
Sartre, Nietzsche, Shopenhauer,
Jung e tantos outros filósofos
que perco a conta;
e o que eu tenho
para dizer de tudo que vi
e que li é que, sem a ciência e a razão
ou loucura que a perseguem,
o resto é nulo;
e que somente a ciência,
em sua expressão quântica, aceita
sem hipocrisia os mais fundos
e contrários,
e os mais claros
e os mais escuros,e os mais oníricos
e os mais pseudorrealísticos
de si mesmos,
assim,
sem meios termos, sem meios fins,
sem meios amores, sem meias loucuras,
sem meios qualquer coisas,
mas sempre
inteiros em eternas possibilidades
de sins ou de nãos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário