…
antes de
fisicamente
morrer,
ela
morreu por ser demasiado
pura,
sim,
morreu
dizendo-se
completamente
limpa, sublime
e
pura;
e,
pensando
assim,
ela se acomodou na latrina
por
onde andava e onde
a
conheci;
e
ela me pergunto
como
eu era, eu eu lhe disse que
era
escuro, sombrio sem rumo e sem prumo
certo,
e
ela me disse
que
antes de fisicamente eu morrer,
eu
já estava mordo, por ser
tao
obscure verme.
Agora,
fisicamente
ela já morreu,
e eu
ainda continuo morto só
em vida,
mas
como
sempre
estivemos juntos,
embora
ela em forma de luz e eu de sombra,
chega
a iminência de eu também
partir;
e consumar-se-á
tudo que eu previra
e
dissera:
“Ao
fundo,
somos
muito semelantes
e
irmãos de cerne; e morreremos ambos
do
mesmo modo e com as mesmas
dores”.
E,
então,
para
toda a eternidade em que musgos,
terras
e sombras nos tragarão,
nossos
nomes jamais serão
novamente
sequer
citados!
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