...
são todo
ouvido os anjos e os cornos
mansos do belo
recanto;
são todo
punheteiro os faroleiros
com teus olhos sempre em vigília
pelos pedaços que came
como conchas;
pastoreiam
o silêncio de entrelinhas e de entrepoesias
as corujas, como monjes perdidos
da geografia dos encantos;
ri,
zomba,
diverte-se o cão niilista,
percebendo a toda a dissimulação
(embora pensam se apresentar demasiado bem),
a olhos vistos!
ouvido os anjos e os cornos
mansos do belo
recanto;
são todo
punheteiro os faroleiros
com teus olhos sempre em vigília
pelos pedaços que came
como conchas;
pastoreiam
o silêncio de entrelinhas e de entrepoesias
as corujas, como monjes perdidos
da geografia dos encantos;
ri,
zomba,
diverte-se o cão niilista,
percebendo a toda a dissimulação
(embora pensam se apresentar demasiado bem),
a olhos vistos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário