Assisto
silentemente
à esplende cena, em que tuas luzes
menstruais
escorrem-se
entre pássaros, mitos e tentilhões
aurorais
- e tu danças ali
como o cisne de Tchaikovsky
em envenenados
pombais –;
à noite,
em haste selvagem, como-te a carne,
como quem come a uma puta,
em frêmitos orgasmos
canibais;
delirantemente deflorada,
solto-te à manhã seguinte, para que, entre eles,
te regozijes novamente,
com tuas máscaras
angelicais.
à esplende cena, em que tuas luzes
menstruais
escorrem-se
entre pássaros, mitos e tentilhões
aurorais
- e tu danças ali
como o cisne de Tchaikovsky
em envenenados
pombais –;
à noite,
em haste selvagem, como-te a carne,
como quem come a uma puta,
em frêmitos orgasmos
canibais;
delirantemente deflorada,
solto-te à manhã seguinte, para que, entre eles,
te regozijes novamente,
com tuas máscaras
angelicais.
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