... ontem,
em meio ao caos às infinitas possibilidades,
moveu-se de modo inigualável e abissal
o Cosmo
– mas ele não
devia ter-se movido assim,
não devia –,
depois do que
nele implantado o ser, tudo o de antes,
tudo o do presente e tudo
o do porvir,
tornaram-se,
tornam-se
ou se tornarão
ecos violadoras
advindos de nossas retinas, de nossas
imaginações ou dos ecos que se esguincham
de nossos humanos pulmões.
em meio ao caos às infinitas possibilidades,
moveu-se de modo inigualável e abissal
o Cosmo
– mas ele não
devia ter-se movido assim,
não devia –,
depois do que
nele implantado o ser, tudo o de antes,
tudo o do presente e tudo
o do porvir,
tornaram-se,
tornam-se
ou se tornarão
ecos violadoras
advindos de nossas retinas, de nossas
imaginações ou dos ecos que se esguincham
de nossos humanos pulmões.
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