… éh, verdade,
Heidegger
acertou quando disse
que
fomos jogados no meio
das
coisas,
donde,
como
dizia Sartre, devemos
viver
em constante esquilíbrio entre
escolhas
e consequências;
eu
já prefiro
andar
nas sombras das coisas
e
escolher entre o incerto que impregna
o
ser, humanamente me aceitando,
o
que também,
logicamente
é uma escolha,
com
a consequência de sempre vagar
entre
as ideias, as emoções
e
os (re) nascimentos,
e
se findar
inexoravelmente
nos vazios
e
nos nadas que ficam nos espaços
de
suas intrínsecas e inalcansáveis
escuridões!

Nenhum comentário:
Postar um comentário