o sincero silêncio do verbo
e a virgem sublimidade
das coisas
– a não ser
na temida e hedionda morte
ou no ansiado paraíso
que já inauguramos
em vida –
que vos provarei,
da abstrata ponte existencial
da qual a tudo elucubramos
sencientemente,
nossa inexorável
e despercebida consubstancialidade
ao apagamento que
se nos coabita.
Nenhum comentário:
Postar um comentário