Vem, solidão,
vem impedir-me
a ousadia de ser pássaro
de nuvens brancas;
vem congelar-me
os tênues sonhos nas frias
mãos do vento.
Vem escuridão,
vem abafar-me as idas e fantasmagóricas
luzes que me assombram;
vem abrandar-me
essa dolorida e angustiante
dor à alma.
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
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