Tudo ao ser pertence
desde o seu abnormal surgimento,
posto que as coisas já não são como dantes
e sim como vistas pelas retinas
que as tocam,
no entando,
o nihilo sabe, e ter convicção, de que
além da senciência, do poder de escolha,
da racionalidade e dos sentimentos
humanos
que a tudo (re)inauguram
conforme suas vontades (ao que chamam liberdade,
e que não passa, na realidadade,
de uma grande prisão,
que tudo,
tudo, tudo, tudo o que o homem
(re)inaugura também, ao fim, não pertence
a outra coisa que não a nadificação!
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