...
cheio de flores
iluministas que tentam
se perfumar por
todo lado,
de pianistas que
tentam impor suas melodias
aos ventos e às curvas
das estradas,
de puristas que
se contorcem escondidos
com seus dedos fincados nas
genitálias,
e de poetisas
que se masturbam delirantemente
às madrugadas;
cheio de
tentarem preencher os próprios vazios
com imensidadas que desaguam
em nadas,
de algemas
de ouro castiçadas e de palavras
e preces abençoadas,
dos contornos
burilados pelos que pensam ser
pássaros, mas não passam
de sapiens bastardos;
o mundo
é uma completa e infinita
alucinação estridentemente
enclausurada.
iluministas que tentam
se perfumar por
todo lado,
de pianistas que
tentam impor suas melodias
aos ventos e às curvas
das estradas,
de puristas que
se contorcem escondidos
com seus dedos fincados nas
genitálias,
e de poetisas
que se masturbam delirantemente
às madrugadas;
cheio de
tentarem preencher os próprios vazios
com imensidadas que desaguam
em nadas,
de algemas
de ouro castiçadas e de palavras
e preces abençoadas,
dos contornos
burilados pelos que pensam ser
pássaros, mas não passam
de sapiens bastardos;
o mundo
é uma completa e infinita
alucinação estridentemente
enclausurada.
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