Aos
espelhos dos sapiens,
há sempre recônditos reflexos (quase fantasmagóricos)
das curvas de seus cernes
e de suas almas,
enquanto (diante deles)
se arrumam, penteiam-se e se maquiam
para os bailes (a máscaras)
de ilusões laças
e para esplêndidos voos
com asas inválidas, tudo (inexoravelmente)
mediante seus sencientes
e espúrios olhares.
há sempre recônditos reflexos (quase fantasmagóricos)
das curvas de seus cernes
e de suas almas,
enquanto (diante deles)
se arrumam, penteiam-se e se maquiam
para os bailes (a máscaras)
de ilusões laças
e para esplêndidos voos
com asas inválidas, tudo (inexoravelmente)
mediante seus sencientes
e espúrios olhares.
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