domingo, 25 de janeiro de 2015

INTÉRPRETES DE POESIAS


Como interpretar
uma sinfonia de Mozart,
ou uma pintura de Da Vinci, sem ferir
de morte o belo e sublime
parto?

Antes, delas
se deve beber com a alma liberta,
permitindo que nos invadam
os todos os espaços
e frinchas.

E assim também
são as poesias: não nascem
para serem interpretadas;
mas sim, sentidas!

Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)

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