Pronto.
Todo mundo agora é puro,
todo mundo agora tem asas
e não falha,
todo mundo
tem um deus e fala de azuis
na madrugada,
todo mundo
é diverso, tem sonhos, ilusões
e o verbo afiado;
todo mundo
doa pães com sublimes e deliciosas
imagens amanteigadas.
Pronto.
Ah! E todo mundo,
escondidamente, bate punhetas
nos quartos fechados,
todo mundo,
todo mundo,
todo mundo.
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