O sonho
dos dois imperadores do ego
e da soberbia
era simplesmente
o de se amarem, sem interferências
humanas, cosmológicas
ou divinas,
por toda e eternidade:
esquecemo-nos,
entretanto, que a morte não tem corpos,
nem cheiros, nem esperanças,
nem amor, nem dor,
nem nenhuma senciência
ou sonho qualquer!
Nenhum comentário:
Postar um comentário