Líquido,
observo
seu voo aos lunáticos
céus,
com
direito
a
malabarismos e feitos
sublimemente
idílicos:
de
baixo,
eu
me atento que nada sou
e,
chagado com a obscura condição,
contento-me
em observar
suas
asas
e
uma parte
de
sua calcinha que escapa,
com
o vento, das penas que a protegem
do
olhar de cães como eu!
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