... humano como qualquer
outro!
... seus olhos firtos,
seus seios lindos, seu corpo deliciosamente
curvilíneo, a firmeza nos gestos
e na fala,
uma musa a tratar
um velho niilista poeta como
um anjo-menino;
seus gestos
diziam, suas mãos diziam,
sua boca dizia, seu sexo dizia
e o niilista a tudo queria,
e tanto,
e por tanto tempo esperou que,
mesmo sendo um cão, ali naquele momento,
diante de tanta formosura
e disposição,
vacilou!
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