Em meus cadernos
de escola primária, havia tantas
figuras, palavras e rabiscos
borrados às margens
que ninguém
entendia absolutamente nada
e, anda por cima, me chamavam de porco
e me enchiam o saco;
hoje,
o menino virou homem e,
entre as fantásticas poesias dos sapiens
alados,
escreve palavras
confusas, rasuras escuras, e com ainda
as margens borradas,
e continuam
não entendendo absolutamente nada,
mas agora me chamama
é de o cão do diabo!
de escola primária, havia tantas
figuras, palavras e rabiscos
borrados às margens
que ninguém
entendia absolutamente nada
e, anda por cima, me chamavam de porco
e me enchiam o saco;
hoje,
o menino virou homem e,
entre as fantásticas poesias dos sapiens
alados,
escreve palavras
confusas, rasuras escuras, e com ainda
as margens borradas,
e continuam
não entendendo absolutamente nada,
mas agora me chamama
é de o cão do diabo!
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