segunda-feira, 17 de julho de 2017

E TUA MORTE A TUDO LEVOU



Lembro-me
daquela sublime noite
em que minhas mão se perderam]
em tuas curvas,,

sob a opaca e turva luz
ea noite;

lembro-me de quando invadi
teu corpo arqueado,
adentrando-me pela fresta entre as pernas
em extasiantes gozos;

Lembro-me
de quando me estiquei todo
para atingir tua pálida alma,
e me perdi na dança
sem nada.

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