sexta-feira, 21 de julho de 2017

ALHEAMENTE PERDIDOS



O que fazemos
no continum espaço-tempo,
senão pirilampar nossas
faustas gêneses,

distantes
do alheamento
casual e probabilístico
das coisas

e das estranhas
e inexoráveis incertezas
dos comportamentos

quânticos?

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