sábado, 22 de julho de 2017

(AB)NORMAIS



... já nos habita
todo possível e todo impossível
imaginado ou inimaginável,

o Cosmo já não
é sem nós, que a nosso modo
o refizemos;

paradoxalmente,
entre as estranhas ocasiosidades
e virgindades das coisas

(às quais
Condenados estamos a não mais
Percebermos),,

somos

absolutamente nada!

Nenhum comentário:

Postar um comentário