... já nos habita
todo possível e todo impossível
imaginado ou inimaginável,
o Cosmo já não
é sem nós, que a nosso modo
o refizemos;
paradoxalmente,
entre as estranhas ocasiosidades
e virgindades das coisas
(às quais
Condenados estamos a não mais
Percebermos),,
somos
absolutamente nada!
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